Há quatro meses, o pequeno Júlio Rafael, de 4 anos, morador de Bonito, iniciou uma batalha pela vida após ser internado pela primeira vez em agosto, em estado grave, na UTI da Santa Casa de Campo Grande. A criança foi diagnosticada com pneumonia e complicações pulmonares, chegando a ser entubada para tratamento intensivo.
Após quase três semanas na UTI, Júlio recebeu alta hospitalar, mas seguiu necessitando de acompanhamento médico constante e cuidados especiais. Diante das dificuldades financeiras enfrentadas pela família, uma primeira matéria pedindo apoio solidário foi divulgada pelo Bonito Mais e ajudou a família a dar continuidade ao tratamento, porém a criança ainda apresenta crises respiratórias frequentes e não consegue realizar atividades comuns para a idade, como correr ou brincar, sem se cansar.
O uso da bombinha a cada 12 horas, ainda faz parte da vida de Julio – medicamento este, que ainda não conseguiu obter pelo SUS e que já chegou ao sexto frasco, todos adquiridos com recursos próprios.
Além disso, ele precisa retornar ao médico no início de janeiro, tomar uma vacina especifica para prevenção de novas infecções – que não está disponível na rede pública – e realizar exames complementares. Os custos já levantados pela família são altos para quem está sem renda fixa e giram em torno de R$ 1,5 mil.
Para acompanhar o filho durante internações e retornos médicos em Campo Grande, a mãe, Luana Santos, precisou deixar o trabalho como diarista e segue sem renda fixa, por isso criou uma nova vaquinha solidária e pede apoio na divulgação para conseguir manter o tratamento do filho. “Está muito difícil para mim. O Júlio ainda tem crises e eu fico com o coração apertado. Qualquer ajuda faz diferença”, relata.
➡️ Quem puder ajudar, o Pix é: 67991133932
Luana Antonia Santos
A família agradece todas as contribuições e reforça que cada gesto de solidariedade ajuda a garantir a continuidade do tratamento e a recuperação do pequeno Júlio.
Criança de 4 anos de Bonito luta pela vida e família pede ajuda
Júlio recebe alta, mas família ainda precisa de ajuda para custear tratamento na Capital